Num futuro não muito distante, a Humanidade encontra-se em perigo de extinção após uma máquina de inteligência artificial ter detonado, intencionalmente, uma bomba nuclear que tornou o mundo quase inabitável. Desde essa altura, numa luta de sobrevivência, os seres humanos enfrentam um exército de autómatos que se rebelaram contra os seus criadores.
Joshua, um ex-agente das forças especiais sem absolutamente nada a perder, tem como missão encontrar o “Criador”, uma entidade de AI que desenvolveu uma arma capaz de destruir toda a raça humana. Joshua e a equipa que coordena, segue caminho em direcção ao território ocupado, de forma a completar a missão. Mas o que eles vão descobrir é algo profundamente perturbador: a arma que tem de ser destruída é uma criança.
Este épico de ficção científica tem os perigos da AI como pano de fundo e conta com Gareth Edwards (“Rogue One,” “Godzilla”) na produção, na realização e também no argumento, que foi escrito a quatro mãos com Chris Weitz (que, tal como o irmão Paul, é um dos responsáveis pelos filmes “American Pie” ou “Era Uma Vez Um Rapaz”).
Os papéis principais são assumidos por John David Washington (filho de Denzel), Gemma Chan, Ken Watanabe, Madeleine Yuna Voyles, Allison Janney e o cantautor country Sturgill Simpson. Para este filme, Edwards assume ter-se foi inspirado numa série de clássicos do género: “Lua de Papel” (1973), de Peter Bogdanovich; “Apocalypse Now” (1979), de Francis Ford Coppola; “E.T. – O Extra-Terrestre” (1982), de Steven Spielberg; “Blade Runner – Perigo Iminente” (1982), de Ridley Scott; “The Hit” (1984), de Stephen Frears; “Rain Man” (1988), de Barry Levinson; “Akira” (1988), de Katsuhiro Ôtomo; e “Baraka” (1992), de Ron Fricke.